27.5.09
22.5.09
"Vontade
é um desejo que cisma que você é a casa dele."
Adriana F.
Adriana F.
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Shoro(ró)
Choro de criança é uma coisa interessante. É sempre tão intenso, tão agoniado, tão agustiado, precisado, insatisfeito, incontido, urgente, dramático, verdadeiro.
Hoje eu vi uma chorando de soluçar e morri de inveja.
Hoje eu vi uma chorando de soluçar e morri de inveja.
20.5.09
"Sabe,
eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e, se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?"
pra variar,
ilustração: eduardo recife
texto: caio
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Serião,
preciso contar que tô trabalhando di-re-ta-men-te com Arnold Schwazenegger.
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19.5.09
Status é:
Comprar o que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, pra impressionar quem você não gosta.
Big boss
eu, oferencendo barata ruflles: quer?
ele, aceitando: pô, essa batata me dá a maior peidação.
eu, diante de todo um histórico precedente: também, o que é que não te dá peidação?
ele: mas, também, você não peida, né?
eu: hã?
ele: é, tu não tem cara de quem peida.
ele, aceitando: pô, essa batata me dá a maior peidação.
eu, diante de todo um histórico precedente: também, o que é que não te dá peidação?
ele: mas, também, você não peida, né?
eu: hã?
ele: é, tu não tem cara de quem peida.
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13.5.09
About drama
Por falar em academia, psicopatei. Há algum tempo descobri que, pro negócio fazer efeito, você precisa se esforçar. Ou seja, sentir dor e se esbaforir até a morte.
É o que venho fazendo.
Hoje mesmo, eu tava lá, muito me lascando de puxar peso quando, de repente, olho para o meu braço de pele alva e macia e o que vejo? Uma ronxa ê-nór-mê. Pegando, tipo, todo o meu antebraço beijos.
Beleza, estourei minhas veia tudinho. Uhu.
Mas, minha gente, numa fração de segundos eu consegui pensar:
1. "Fudeu. Como é que eu vou chegar pro meu instrutor e dizer: ei, hehe, olha o que eu fiz comigo."
2. "Quanto tempo de vida eu tenho?"
3. "Será que dá só pra amputar o braço?"
Aí, eu juro que começei a sentir meu braço dormente e então, finalmente, resolvi passar a mão pela região afetada porque se nem vendo a gente acredita, vamo tentar o tato, né?
Dito e feito. A ronxa era nada mais, nada menos do que uma ferrugem nojenta que aderi enquanto me esfregava pelos cantos, sei lá.
Dá pra tu?
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6.5.09
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