Whenever you want me,
Whenever you need me,
If you wanna love me,
Baby I'm easy.
MSTRKRFT
29.10.08
21.10.08
não tem preço
Exibir seu filme pela primeira vez pra um público maior que sua mãe e ouvir um "porra" quando entram os créditos, e depois as palmas, e depois os elogios.
Marcadores:
cotidianidades,
exteriorização,
falem mal mas falem
Sol na casa 4, Lua na casa 1 (ângulo tenso em relação ao sol)
O inferno astral taí, é fato. Meu horósco disse que nesta fase, minha consciência se volta mais para dentro, e eu percebo a importância de recolher-me, e até de analisar algumas questões passadas que, talvez, demandem um pouco mais de luz. Disse também que eu posso me perceber mais sensível do que o usual e com uma motivação exagerada para agradar os outros.
Mas é danado pra acertar, né, gente?
Por que eu faço cara de abuso, finjo demência, faço o mudinho, recuso convites, sou não-correspondido, levo mil patadas e bad vibrations à parte, ainda assim, venho me dedicando um bocado à quem é merecedor. E, confesso, nunca pensei que tivesse tanta gente. E que essa "motivação exagerada" fosse capaz de me fazer passar por cima da minha "maior sensibilidade" e agradar até quem não tem se comportado bem ultimamente. É, pareço metido, mas sou (bem) legal.
E se tem uma coisa que me deixa contente é receber de volta tanta atenção e mil afagos através palavras.
Ai, me deixa, tô sensível.
all i needed was someone who could keep me warm at night ou separados pelo acaso, unidos pelo destino
Então, na última sexta-feira, depois de muita persistência, você finalmente conseguiu encontrar o lugar ideal, gente bonita e... música perfeita.
Daí, mais ou menos às 3h da manhã seu celular toca e uma hora dessas, você bem sabe, só pode ser uma pessoa. Você não tem pra onde correr porque o local é super intimista e as caixas de som não dariam trégua de jeito maneira. Aí você atende assim mesmo e vocês leitores (cri, cri) colocam aquela linha que divide a tela quando duas pessoas estão numa conversa telefônica.
De um lado tem caixas de som, do outro também.
De um lado você grita, do outro também.
De um lado você não entende nada, não consegue se comunicar, mas fica feliz assim mesmo.
Do outro também.
Quando o Sol sobe e você abaixa o facho, descobre que aquela ligação foi porque, lá na Zona Sul, estava tocando Disco Lies. Só que naquela hora não deu pra ouvir nada porque na festa em que você estava, lá na cidade vizinha, também estava tocando Disco Lies.
Marcadores:
amando o próximo,
cotidianidades,
nostalgia
17.10.08
in a barbie world
Life in plastic, it's fantastic
You can brush my hair, undress me everywhere
Imagination, life is your creation
14.10.08
sobre não ter medo
Hoje eu tive uma aula diferente. Uma mostra de vídeos fora da faculdade.
O caminho era outro, mas nem por isso me era estranho. Foi aquele mesmo trajeto que nos faz relembrar os velhos tempos. Aquele trajeto de pontes, de lua cheia, de estrelas e luzes refletidas no rio.
E por puro capricho do acaso, peguei o ônibus errado, desci bem antes do pretendido e, consequentemente, tive que andar um pouco mais.
Andar raro, despreocupado, observando cada passo. Observando pessoas sentadas à beira do rio, olhando para o outro lado da margem, olhando para outros lados.
E tinha também uma brisa forte e gelada assanhando meus cabelos, mas eu tava nem aí.
de quinze em quinze dias
Engraçado que semana passada eu médio psicopatei e não tive dúvidas. Peguei meu caderninho e fiz um lista de sete tópicos (com um subtópico).
Foi tipo aquelas listas que a gente faz na esperança de ser uma pessoa melhor no ano que vem, só que com um pouco mais de profundidade. Talvez essa lista tenha sido desenvolvida especialmente para dar um upgrade na minha terapia, que tá super monótona já há algum tempo. Mas é claro que eu prefiro acreditar que não sou tão doido a este ponto.
O negócio é que a primeira coisa que a minha terapeuta disse hoje foi:
- Rafa, o que é que tu achas de eu te dar alta? (Quem me acompanha por aqui (cri, cri) sabe que não é a primeira vez que ela me vem com essa história)
- Meu Deus, é louca. - pensei.
Então ficou combinado assim: de quinze em quinze dias.
Claro, porque depois dessa eu é que não ia fingir que era normal. Fui logo falando seis tópicos e deixando um tópico e um subtópico (o mais trash metal de todos) guardados na manga, para a próxima vez que ela vier com essa idéia escabrosa. muahaha.
Aí no final da sessão sucede-se o seguinte diálogo:
Ela: você nem viiiiiiu o lenço que eu resolvi usar hojeee. Eu sei que não tem nada a ver com a bolsa, mas eu quis usar mesmo assim.
Eu: ah, eu vi...
Ela: FEIO??? Feio é tu!
Eu: menina, quem falou em feio aqui? Eu disse que viiii, tá doida é?
Ela: ah...
Eu: oa, tu deixa dos teus complexos, visse?
Daí fiquei pensando, né? Será que tá mesmo na hora de recebermos alta?
Marcadores:
cotidianidades,
diálogos,
exteriorização,
psy
12.10.08
para os meus olhos
"Sabe, o dicionário está errado.
Amor: o que sentimos um pelo outro."
Amor: o que sentimos um pelo outro."
Marcadores:
amando o próximo,
citações e derivados,
cotidianidades
para os meus ouvidos
- Tá, então vais mesmo ficar em casa hoje?
- Vou, tô morrendo de cansaço, acordo cedo amanhã...
- Tá bom, amanhã a gente se fala.
- Ok
- Beijo
- Beijo
- Tchau
- Ei
- Oi
- Te amo.
- Vou, tô morrendo de cansaço, acordo cedo amanhã...
- Tá bom, amanhã a gente se fala.
- Ok
- Beijo
- Beijo
- Tchau
- Ei
- Oi
- Te amo.
Marcadores:
amando o próximo,
cotidianidades,
diálogos
7.10.08
fodeu.
sabe quando você não consegue parar de olhar pra uma pessoa enquanto ela estiver no seu campo de visão e você olha tanto mas tanto que diz já chega aí você descobre que não tem controle de si em relação a isso e continua a olhar só que quando você olha fixamente pra uma pessoa durante muito tempo ela sente o seu olhar e te olha de volta então ela vem falar com você e ao invés de olhar nos olhos você fica olhando pra boca e você fica se perguntando se aquela boca é boca ou se é um imã de outras bocas porque putaquepariuqueboca.
Marcadores:
caiu na rede é oê,
cotidianidades,
quando um texto desiste de você,
tôquetô
Assinar:
Postagens (Atom)