eu nunca tinha parado pra pensar nessa coisa de 29 de fevereiro. mas é que ontem me disseram que é um dia especial. só de quatro em quatro anos, né? algo de atípico deveria ser feito. pra que fosse relembrado no próximo vinte e nove do dois. talvez a ligação coercitiva e a agradável dedicatória inesperada já bastassem, mas o dia, amiguinhos, estava apenas começando.
eu que adoro um pretexto para "dias especiais" fiz questão de espalhar aos quatro ventos que hoje era dia vinte e nove! inclusive dentro de casa:
- hoje é dia vinte e nove, sabia? outro desses só daqui há quatro anos.
- anram. e daí?
- e daí que você tem que fazer algo especial, diferente.
- eu fui fazer minhas unhas na casa de fulana, isso conta?
- você vai se lembrar disso daqui há quatro anos?
- claro.
- então, conta.
já eu, não fui fazer minhas unhas, mas revi minhas saudades constantes e recebi mais uma ligação inesperada e coercitiva. e vi a cena que tinha idealizado durante a semana inteira. a última que achei que ia se concretizar.
vi areia lisa, vi lua nascer do mar, vi pescadores. tomei água de côco.
sentei, sujei, sorri, rodei, molhei os pés. corri, revelei, descobri, troquei.
mas sabe o que mais me marcou?
eu conto depois pra ti, que me proporcionou tudo isso.
mas ó:
- se tu for contar algo de hoje no teu blog, não fala do meu carro não, tá? eu tenho vergonha dele.
- tá.
eu que adoro um pretexto para "dias especiais" fiz questão de espalhar aos quatro ventos que hoje era dia vinte e nove! inclusive dentro de casa:
- hoje é dia vinte e nove, sabia? outro desses só daqui há quatro anos.
- anram. e daí?
- e daí que você tem que fazer algo especial, diferente.
- eu fui fazer minhas unhas na casa de fulana, isso conta?
- você vai se lembrar disso daqui há quatro anos?
- claro.
- então, conta.
já eu, não fui fazer minhas unhas, mas revi minhas saudades constantes e recebi mais uma ligação inesperada e coercitiva. e vi a cena que tinha idealizado durante a semana inteira. a última que achei que ia se concretizar.
vi areia lisa, vi lua nascer do mar, vi pescadores. tomei água de côco.
sentei, sujei, sorri, rodei, molhei os pés. corri, revelei, descobri, troquei.
mas sabe o que mais me marcou?
eu conto depois pra ti, que me proporcionou tudo isso.
mas ó:
- se tu for contar algo de hoje no teu blog, não fala do meu carro não, tá? eu tenho vergonha dele.
- tá.
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